12 setembro 2019
29 maio 2017
Deus não busca uma geração deprimida
28 janeiro 2017
A Identidade que nos marca
O tempo muda muita coisa.
Nossas escolhas acabam definindo nossos muitos caminhos, e nos vemos em ciclos de colheita que atingem profundamente nosso ser.
Somos diariamente inundados por consequências de nossas atitudes, mesmo através da graciosa misericórdia de Deus.
Apesar de tudo isso, quando temos um encontro e uma vida em Deus, somos eternamente marcados por seu poder.
Um dia sequer vivendo o que Deus tem pra nós vale mais que mil vivendo nossa própria vontade.
Quando encontramos a Cristo, através do seu espírito, somos quem fomos feitos pra ser.
Vivemos a plenitude e intensidade do nosso chamado.
Podemos fugir, mas a identidade de filho que nos é dada nunca será apagada da memória — nem da nossa e nem dos que nos cercam.
A cruz revela nosso propósito. E nunca mais somos os mesmos.
"Nele, quando vocês ouviram e creram na palavra da verdade, o evangelho que os salvou, vocês foram selados com o Espírito Santo da promessa, que é a garantia da nossa herança até a redenção daqueles que pertencem a Deus, para o louvor da sua glória." (Efésios: 1. 13-14)
10 julho 2016
Os quatro pontos de confronto
À frente dele estava um homem doente, com o corpo inchado.
Jesus perguntou aos fariseus e peritos na lei: 'É permitido ou não curar no sábado?'
Mas eles ficaram em silêncio. Assim, tomando o homem pela mão, Jesus o curou e o mandou embora." (Lucas 14:1-4)
O primeiro ponto é: Jesus entrou para comer na casa de um fariseu, mestre da lei. Ele estava ceiando junto aos que, posteriormente, seriam chamados de "hipócritas". E Ele estava lá.
O segundo ponto é: pode-se curar alguém, mesmo quando as regras e a religiosidade direcionam para que não? É possível olhar pra alguém com olhar de graça, mesmo sendo essa pessoa um doente - inchado de pecados e culpas? Seguindo o texto, aprendemos que sim.
O terceiro ponto: Os fariseus ficaram em silêncio. É muito fácil nos colocarmos na posição de Jesus, como agentes de cura, mas e quando nos comportamos como fariseus? E quando queremos impor regras, e acabamos sendo extremamente julgadores e legalistas?
Quando assim nos apresentamos, deveríamos aprender pelo menos isso com os fariseus: nos manter em silêncio para que Jesus aja. Aprendam: você não precisa ter uma opinião sobre tudo. No momento em que você clama por graça para um lado e condena o outro ao inferno, você se iguala por baixo. A graça está disponível para todos que a buscarem.
O quarto e último ponto: Ele curou, e o mandou embora. Aquele doente foi curado por Jesus e partiu, carregando em seu corpo um milagre e a cura de Cristo, sabendo que o milagre foi através dEle.
Temos que ter consciência que nossa cura, libertação e salvação foi e é unicamente através do poder que há em Jesus. Não tornemos nosso testemunho algo que venha trazer mais orgulho a nós mesmo do
que glória ao nome do Cristo.
Que aprendamos a saber que a cura, libertação e restauração vem de Cristo. E, assim como os fariseus, quando Deus trabalha, muitas vezes nós só temos que aceitar as "quebras de regras" e ficarmos em silêncio.
Há poder em Jesus, por Jesus e através de Jesus.